se não é amor,

é abuso.

acorda pra vida!

Três a cada dez brasileiras já foram vítimas de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA,
  de acordo com a 10ª Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher.
DENUNCIE AGORA!
SOBRE

DADOS ESTATÍTICOS

+ 0
CASOS DE FEMINICÍDIO

o que representa uma média de uma mulher morta a cada sete horas

0 mil
Violência Doméstica

registrados no Brasil em 2022, mostrando a gravidade do problema no país.

0 %
VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

das mulheres que relatam violência sofrem agressões de natureza psicológica, como ameaças e humilhações.

0 %
baixa procura por ajuda

das vítimas de violência no Brasil buscam ajuda das autoridades, refletindo o medo e a desconfiança no sistema.

women
20 mil pessoas

Esse é o numero estimado de usuários que serão impactados diretamente pela campanha.

saiba mais

o projeto

“Educar para Proteger: Enfrentamento da Violência contra a Mulher “surge como uma iniciativa essencial para levar conscientização e promover a educação sobre um tema de extrema importância: a violência doméstica contra a mulher. Tendo como público alvo principal alunos das escolas públicas do Distrito Federal

  • Conscientização
  • Prevenção
  • Capacitação
  • Inclusão
  • Empoderamento
  • Impacto Social
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quebrando tabus

Por meio de palestras, debates e atividades interativas, o projeto busca despertar a consciência crítica dos alunos, fomentando o respeito, a igualdade de gênero e a empatia. Além disso, busca-se estimular o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, com o intuito de prevenir a perpetuação desse ciclo de violência.

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formas de violência doméstica

Segundo o artigo 7º da Lei nº 11.340/2006, são formas de violência entre outras:

SEXUAL

Forçar ou intimidar a mulher a uma relação sexual não desejada.

física

Bater, empurrar. cortar, puxar cabelo, atirar objetos.

patrimonial

Retenção, subtração ou destruição de objetos da mulher.

psicológica

Intimidar, constranger, manipular e explorar.

moral

Caluniar, difamar ou injuriar.

DIGITAL

Assédio, ameaças, difamação.

DEPOIMENTOS

"Passei anos acreditando que a violência que eu sofria era culpa minha, que não havia saída. Foi só quando encontrei um grupo de apoio que percebi que não estava sozinha e que merecia uma vida diferente. Com a ajuda de profissionais e outras mulheres que passaram pelo mesmo, consegui retomar o controle da minha vida. Hoje, sou uma mulher livre e mais forte do que nunca. Quero que outras mulheres saibam que é possível recomeçar."
Camila, 37 anos
Camila, 37 anosSão Paulo, SP
"Durante muito tempo, vivi com medo e vergonha, achando que meu sofrimento deveria ser escondido. Um dia, encontrei coragem para procurar ajuda, e isso salvou minha vida. Com apoio jurídico e psicológico, consegui sair de um relacionamento abusivo e reconstruir minha vida. Hoje, sou um exemplo para meus filhos de que ninguém deve aceitar viver com medo. A liberdade é um direito de todas nós."
Maria, 42 anos
Maria, 42 anosSalvador, BA
"Eu sempre ouvi que deveria 'aguentar' pela família, mas a violência só crescia, e minha autoestima desaparecia. Um dia, decidi que merecia mais, que minha filha merecia mais. Procurei apoio em uma ONG e, aos poucos, fui me libertando daquela situação. Hoje, sou dona da minha própria história e faço questão de ajudar outras mulheres a encontrar a coragem que eu encontrei. Juntas, somos mais fortes."
Luana, 29 anos
Luana, 29 anosPorto Alegre, RS

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NOVIDADES

saiu na mídia

apoio

PARCEIROS

O projeto “Educar para Proteger” tem como principal meta impactar positivamente a vida dos alunos, buscando criar um ambiente escolar seguro.

canais de denÚNCIA

Disque 100 – Centro de Referência Especializada de Assistência Social

Disque 190 – Emergência Policial

Disque 180 – Central de Atendimento às Mulheres

Disque 197 – Disque Denúncia

(61)3207-6172 – DEAM

MAIS INFORMAÇÕES